Um vídeo gravado durante um voo agitou a internet ao expor a postura de Jeniffer Castro, uma jovem que se recusou a trocar seu assento na janela com uma criança.
O caso, registrado pela mãe do menino, dividiu opiniões e deu a Jeniffer o apelido de “diva do avião”, além de milhares de seguidores em suas redes sociais.
Enquanto uns criticaram a atitude, muitos aplaudiram sua firmeza, argumentando que ela estava exercendo seu direito como passageira. Formada em Administração pela Universidade de Nova Serrana, em Minas Gerais, Jeniffer trabalha como bancária e, até o incidente, levava uma vida fora dos holofotes.
A situação, entretanto, mudou drasticamente após sua recusa viralizar. Hoje, ela acumula mais de 345 mil seguidores no Instagram e é defendida como símbolo de resistência contra o que alguns consideraram uma tentativa de impor privilégios.
O episódio aconteceu quando a mãe da criança pediu que Jeniffer cedesse seu assento na janela para que o filho pudesse se acalmar durante o voo. Ao receber uma negativa, a mãe gravou a cena e criticou a jovem, questionando sua falta de empatia.
Em resposta, a internet reagiu com força. Comentários como “Ela pagou pelo lugar, não tem obrigação de trocar” e “Seu filho é especial apenas para você” inundaram as redes sociais, transformando a bancária em uma espécie de celebridade.
O caso trouxe à tona um debate acalorado sobre direitos e empatia em espaços compartilhados, mostrando como situações cotidianas podem virar grandes discussões sociais. Afinal, até onde vai o direito de uma pessoa, e onde começa o dever de ceder ao outro?